Casas
Vilela e Paulo Vieira de Souza tiveram a prisão decretada no dia 6 de abril
Após
o ministro Gilmar Mendes conceder habeas corpus ao ex-diretor de engenharia da
Dersa, Paulo Vieira de Souza, outro ex-dirigente da empresa encarcerado no
âmbito da Lava Jato pediu a extensão do benefício.
Geraldo Casas Vilela, que foi chefe da área de Assentamento, é um dos denunciados – com Vieira de Souza e outros três investigados – pela força-tarefa da Operação Lava Jato por supostos desvios de R$ 7,7 milhões de obras do trecho sul do Rodoanel, do prolongamento da avenida Jacu Pêssego e da Nova Marginal Tietê, na região metropolitana de São Paulo.
Casas
Vilela e Paulo Vieira de Souza tiveram a prisão decretada pela juíza Maria
Isabel do Prado, da 5.ª Vara da Justiça Federal de São Paulo no dia 6 de abril.
Nesta
sexta-feira, 11, o ministro Gilmar Mendes suspendeu o decreto de prisão de
Paulo Vieira de Souza. Também adiou seu depoimento à Justiça Federal de São
Paulo.
“Considerando
que decreto prisional atacado por este Habeas Corpus também determinou a prisão
preventiva do ora Requerente valendo-se dos exatos motivos utilizados em face
de PAULO VIEIRA DE SOUZA, (doc. nº 02), com base no artigo 580 do Código de
Processo Penal, requer-se sejam os efeitos da liminar concedida ao paciente Sr.
PAULO VIEIRA DE SOUZA estendidos a este Requerente, Sr. JOSÉ GERALDO CASAS
VILELA”, afirmam os advogados de Vilela.
0 Comentários