A Polícia Federal deflagrou na manhã
desta quinta-feira (12), a fase ostensiva da “Operação Marechal” para
desarticular uma quadrilha especializada em fraudes à Previdência Social.
Servidores do INSS estariam entre os detidos pelos agentes federais.
De acordo com informações
confirmadas pela PF-AL, o grupo especializou-se, mediante a falsificação de
documentos e suborno de servidores públicos, em obter benefícios baseados na
Lei Orgânica da Assistência Social, conhecido como LOAS, geralmente cedido para
o amparo assistencial a idosos, e Pensão por Morte. Neste último caso,
certidões de óbito eram adulteradas, modificando a data da morte do instituidor.
Durante a ação, foram encontrados nos endereços vistoriados cartões de benefício, identidades, fotos 3X4 de diversas pessoas, além de joias e celulares de alto padrão.
Foram expedidos, pela 1ª Vara Federal em Alagoas, 14 mandados de prisão (sendo 12 preventivas e 02 temporárias), além de 20 mandados de busca e apreensão. Os trabalhos foram desenvolvidos em parceria com o Setor de Inteligência do INSS.
A organização criminosa vinha atuando há vários anos, sendo que um dos componentes do grupo já havia sido preso na Operação CID-F, executada pela PF no ano de 2011. Esse suspeito foi condenado à época, mas não chegou a cumprir pena em regime fechado.
Durante a ação, foram encontrados nos endereços vistoriados cartões de benefício, identidades, fotos 3X4 de diversas pessoas, além de joias e celulares de alto padrão.
Foram expedidos, pela 1ª Vara Federal em Alagoas, 14 mandados de prisão (sendo 12 preventivas e 02 temporárias), além de 20 mandados de busca e apreensão. Os trabalhos foram desenvolvidos em parceria com o Setor de Inteligência do INSS.
A organização criminosa vinha atuando há vários anos, sendo que um dos componentes do grupo já havia sido preso na Operação CID-F, executada pela PF no ano de 2011. Esse suspeito foi condenado à época, mas não chegou a cumprir pena em regime fechado.
Além do servidor da Agência da
Previdência Social (APS) de Marechal Deodoro, que foi preso preventivamente, a
Justiça determinou o afastamento de outros três funcionários da Previdência,
lotados em uma Agência de Maceió, onde fraudes também eram praticadas.
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