Sem um comando eficiente, falta de conhecimento e inovações, a SEDES (Secretaria de Desenvolvimento Social) gasta seus recursos, que deveriam ser aplicados no amparo e apoio social, investindo em propaganda, toldos e outras superficialidades.

Enquanto isso, os vários setores considerados vulneráveis ou merecedores de atenção especial sofrem com o descaso.

Idosos, crianças, pessoas com deficiência, desempregados e desalentados, além da população em situação de vulnerabilidade social, passam por dificuldades diversas nesse momento difícil da Pandemia.

Como se não bastasse o descaso na Educação que deixou crianças sem merenda e com aulas virtuais que não passaram de enrolação para cumprir metas, a SEDES completa o caos.

Só distribuir quentinhas no restaurante popular e colocação de placas nas ruas não trarão prêmios ou reconhecimento de bons trabalhos.

Na eleição passada, o assistencialismo (e não assistência social) imperou. Entrou 2021 deixando muito a desejar.

Esse ritmo em passo de tartaruga teve início com a saída da ex-secretária Ana Clara Moreira, que durante mais de oito anos deu um ritmo ao desenvolvimento social, que se tornou marca no governo anterior.

Muito poderia ser feito, no atendimento social e psicossocial, segurança alimentar, atividades terapêuticas e ocupacionais, porém a Secretária Cíntia Roseno (nora do prefeito), prefere aplicar milhares de reais em propaganda (que é atribuição da Assessoria de Comunicação) e gastando fortunas em toldos, mídias eletrônicas e painéis de LED.

Creio que está na hora da Casa dos Conselhos puxar a orelha da secretária, e o Ministério Público ver como realmente estão sendo aplicados as verbas destinadas ao Covid naquela pasta.