No entanto, proposta orçamentária enviada ao Congresso pela equipe econômica não previu verba extra para o novo programa


Em meio às discussões sobre o aumento de gastos com o Auxílio Brasil, substituto do Bolsa Família, o ministro da Cidadania, João Roma, afirmou que não é “fura-teto” e que sempre brigou para incluir as despesas com o novo programa social do governo dentro do Orçamento.

Nessa quarta-feira (21), o ministro da Economia, Paulo Guedes, falou em “licença para gastar” R$ 30 bilhões fora do teto de gastos, que limita o crescimento da despesa à inflação, para bancar parte do novo programa social do governo federal.

"Não sou fura-teto e sempre briguei para incluir os recursos do sucessor do Bolsa Família no Orçamento, dentro das regras fiscais", afirmou o ministro ao jornal O Globo.

A proposta orçamentária enviada ao Congresso pela equipe econômica não previu verba extra para o novo programa, mantendo os R$ 34,7 bilhões do Bolsa Família. (METRO1)