Neste domingo (26), o Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) realizou, em todo o país, a
primeira edição da Prova Nacional Docente (PND), exame criado pelo
Ministério da Educação (MEC) para avaliar o nível de conhecimento e a formação
dos futuros professores das licenciaturas. O teste também tem como objetivo
auxiliar estados e municípios na seleção de docentes para suas redes de ensino.
Em Paulo Afonso, no entanto, a aplicação da prova foi
marcada por confusão. O exame teve início às 13h30, seguindo o horário de
Brasília, e o encerramento estava previsto para as 19h. Contudo, participantes
perceberam que haviam recebido cadernos de questões de áreas diferentes
daquelas para as quais estavam inscritos.
Após o erro ser comunicado aos fiscais, a aplicação foi
interrompida. De acordo com relatos de candidatos, houve desentendimento entre
os participantes e a coordenação local, já que os coordenadores tentaram
contornar a situação distribuindo novas provas e propondo a prorrogação do
horário de término até as 22h.
A proposta foi rejeitada pelos participantes, que
consideraram a medida irregular e alegaram falta de condições iguais em relação
aos demais locais de aplicação do país. Sem consenso, os candidatos decidiram
formar uma comissão e judicializar o caso, buscando garantir seus direitos e a
anulação da aplicação em Paulo Afonso.
Até o momento, o Inep e o MEC não se pronunciaram
oficialmente sobre o episódio.




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